Crónica de uma bebedeira inesperada

Amanhã vamos jantar ao Bairro Alto e depois damos um salto ao Bedroom que o Nuno Lopes vai pôr música?

Bora!

No dia:

C: Onde vamos Jantar?

M: Vamos entrar num sítio onde nenhum dos 3 tenha ido.

C: Está bem. Mas pode sair-nos o tiro pela culatra.

Não saiu. Entrámos num lugar bem catita. Restaurante espumanteria: Bubbly.

Jantámos bem e bebemos ainda melhor.

Já que estamos numa espumanteria vamos beber uma garrafinha de espumante. OK!

Uma não chegou. Veio outra.

No Bedroom:

Ah vamos continuar no champagne. Queremos um flute de Moet.

Está fresquinho? Está sim. Tem multibanco? Sim.

Passa o multibanco: 70€

Como? Mas nós só pedimos 2 flutes.

Empregada: Ah não. Já não servimos flutes há muito tempo. Só vendemos a garrafa.

M olha para C. C olha para M. Encolhemos os ombros. Seja!!

Aí vamos nós de garrafa em punho.

Eu não queria. Mas a bebedeira veio.

Desde cubos de gelo a voarem para as costas do Nuno Lopes. A passos de dança em cima do sofá. Copos e cinzeiros na mala.

Valeu tudo.

No final da noite fomos "arrastadas" até casa e eu fui obrigada a dormir no sofá da Mandarina.

Ah e pelo meio alguém chamou o gregório (esta expressão é horrível!!). Mas eu não digo quem foi.

Digam-me: Isto é normal em senhoras com mais de 35 anos? Não!!

Mas soube bem :)

O pior foi o dia seguinte.

Aliás hoje ainda não está tudo em forma. PDI!!