olá,
acordámos!:)
bom dia.
hoje vou falar-vos de mais uma coisa que me aborrece.
julgamentos.
não, não são os julgamentos que me aborrecem mas sim as pessoas que passam a vida a dizer, "eu cá não julgo ninguém!"
é de mim, ou esta frase é das coisinhas mais estúpidas que o ser humano pode dizer?
vamos por partes.
quando gostamos de alguém, quando achamos que uma pessoa tem posturas, atitudes e acções catitas, o que fazemos?
julgamos, certo?
quando nos apaixonamos por alguém, quando fazemos um amigo, quando nos emocionamos com um gesto, como é que costumamos fazer essa conta emocional?
a julgar, não é?
"...opá, esta pessoa fez-me isto e aquilo e depois ligou-me e mandou-me um sms naquela altura em que sabia que eu ia gostar...muito querido! gostei! gosto desta pessoa!"
o que é isto?
um julgamento!
então, se eu julgo as pessoas para o bem com os dados que possuo, porque raio é que não o poderei fazer negativamente com a mesma quantidade de dados??...
17 comentários:
Julgamentos são sempre parciais , seja como for , mesmo onde se diga que justiça foi feita existe sempre uma grande dose de ambiguidade.
Se á partida há condicionantes , onde está a justiça nisso?
Jokas mandarina :)
Bem, começo por comentar o comentário deste nosso novo visitante: Dante... se queres ter uma vida duradoura por aqui: deixa as jokas em casa, tá?
O pessoal aqui é crescido e jokas... bem jokas... enfim. Dispensamos.
Man, julga à vontade, para o bem ou para o mal.
O pessoal é crescido pois , e stressadinho também ;P
Não chora sim? Não há mais jokas
Quanto á vida duradoura , já tenho obrigado ...
ora, vamos lá a um exercício prático:
um comentador que diz ter uma vida longa e no entanto se despede com "jokas"...
...
isso mesmo!
stressadinhas são as tias!
os julgamentos são parciais?!...
são, para quem não os sabe fazer!
é que nesta vida há lagartixas e há jacarés.
e para além disso, não sendo juíza a não ser da minha própria vida, posso fazer os julgamentos que bem me apetecer.
Huh...não percebi nem o exercício nem o que tem a ver a 'vida longa' com as 'jokas'...
Adianto desde já a minhas desculpas pelo facto de ter escrito 'stressadinhas' , a minha intenção não era de todo ser incorrecto ou mal educado , era apenas uma brincadeira,lamento que se tenham sentido ofendidas.
E tu não fazes juizos de mais ninguém a não ser da tua propria vida Mandarina? Grande falácia minha cara , até porque escreveste neste post que , afirmar isso era das "coisinhas mais estupidas que o ser humano pode dizer" , mas enfim , tu és crescida lá sabes...
Em relação ao meu primeiro comentário , era a minha opinião e não um ataque , digno de uma resposta "os julgamentos são parciais ?!" da tua parte.
E já agora , os julgamentos são parciais sim , uma vez que são favoraveis a uma das partes em litígio...
Em todo o caso , despeço-me de todas vós , não quero causar aborrecimentos a ninguém , muito menos a mim próprio.
Desejo-vos boa sorte para o vosso blog e para a vossa vida.
Subscrevo-me com atenção
DANTE
olha, menos 1.
somos implacáveis, caraças!:)
Querias ;P
eu não quero nada, mas a querer será sempre um bocadinho mais de luta do que isto...mas, pelo que já vi, não deves valer a pena!
Eu sabia!! Era só lançar a primeira farpa e o circo estaria montado.
Dante, vá, mostra o que vales. O pessoal gosta de uma boa luta por aqui.
Eu cá não julgo ninguém, mas quando tenho de dizer algo sobre alguém, é para dizer, "um tiro na cabeça desse gaijo era pouco!"
E lá tás tu a fazer juízos de valor Mandarina... ;P
Reparei na tenda assim que entrei Cereja ;P
Quanto á luta , já sou crescido o suficiente para saber que nada de bom existe numa.
Que mau feitio!
:D
Ora muito bom dia!
E a tenda era gira e colorida Dante?
Depende das lutas...
bom dia.
julgamos toda a gente todos os dias por quase tudo e quase nada, para o bem e para o mal.
that's life.
bom dia
nem mais, francis.
mas pelo que percebi, achas isso negativo.
porquê?
não acho nada.
há coisas tão reveladoras, para o bem e para o mal...é impossivel não julgar.
mandarina girl, eu não acho bem nem mal, é um facto que o fazemos, umas vezes mais conscientes outras nem por isso, e ainda outras por maldade pura.
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